"O atual negacionismo científico de diversos setores do governo em relação ao avanço do fogo e suas consequências promoveu uma demora na resposta e no envio de recursos que poderiam ter sido decisivos para mitigar e reduzir as perdas em área e em diversidade de espécies", atestam a REBISEC, a SBPC e sociedades científicas afiliadas, docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da UFMS, e dezenas de Instituições, pesquisadores e organizações coletivas. » Veja mais...